CURSO DE EXTENSÃO “METODOLOGIAS NO ENSINO DE SOCIOLOGIA”
PROGRAMAÇÃO E BIBLIOGRAFIA
- 13. 08 – Para que Sociologia no Ensino Médio
Profa. Dra. Débora C. Goulart – Cientista Social, doutora em Ciências Sociais e professora da Unifesp (campus Guarulhos) com estudos sobre política educacional, sindicalismo docente e ensino de Sociologia.
Ementa: O ensino de Sociologia no Ensino Médio desde seu retorno em 2009, como lei nacional, passou por três propostas curriculares, sendo que uma quarta, a Base Nacional Curricular Comum está em discussão atualmente. Este encontro pretende resgatar as relações entre os elementos da política educacional neoliberal em âmbito nacional e as alterações curriculares que se manifestam nas diferentes propostas para o ensino de Sociologia.
Bibliografia disponibilizada:
-
DUARTE, N. O debate contemporâneo das teorias pedagógicas. In: MARTINS, LM., and DUARTE, N., orgs. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. ISBN 978-85-7983-103-4. http://books.scielo.org/id/ysnm8/pdf/martins-9788579831034-03.pdf
-
SILVA, Ileizi F. “A Sociologia no Ensino Médio: os desafios institucionais e epistemológicos para a consolidação da disciplina”. Cronos, Natal-RN, v. 8, p. 403-427, jul./dez. 2007. Disponível em: http://www.periodicos.ufrn.br/index.php/cronos/article/view/1844/pdf_60
-
SCHRIJNEMAEKERS, S. C.; PIMENTA, M. M. Sociologia no ensino médio: escrevendo cadernos para o projeto São Paulo faz escola. Cadernos CEDES, vol.31 nº. 85 Campinas, dez., 2011. Disponível http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v31n85/06v31n85.pdf
-
BRASIL. Ministério da Educação. “Conhecimentos de Sociologia, Antropologia e Política” (pp. 36-43). Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Parte IV: Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 1998. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf
-
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf
-
BRASIL. Ministério da Educação. “Conhecimentos de Sociologia”. (pp. 101-133). Orientações Curriculares Nacionais. (Vol. 3, Ciências Humanas e suas Tecnologias).Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf
-
TAKAGI, Cassiana Tiemi Tedesco. Propostas Curriculares Oficiais do estado de São Paulo. Revista Perspectiva Sociológica. Ano 2009, N. 2. http://cp2.g12.br/ojs/index.php/PS/article/view/422
Bibliografia complementar:
CAÇÃO, M., MENDONÇA, S. G. L. “São Paulo faz escola”? Contribuições à reflexão sobre o novo currículo paulista. In GRANVILLE, M. A., Currículos, sistemas de avaliação e práticas educativas – da escola básica à universidade. Campinas-SP, 2011.
- 20. 08 – O ensino médio paulista ontem e hoje
Dra. Ana Paula Corti – Cientista social, doutora em Educação e professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) com estudos sobre Sociologia e Educação com ênfase no ensino médio, políticas educacionais e juventude.
Ementa: Este encontro tem como objetivo compreender o desenvolvimento histórico do Ensino Médio, destacando suas principais características e desafios como etapa escolar de democratização recente. Será apresentado um quadro da expansão do ensino médio em São Paulo destacando o papel das diversas redes de ensino na oferta, bem como a inter-relação entre a expansão escolar e as políticas educacionais. Diante do cenário apresentado propomos a seguinte reflexão: qual o papel da escola média na educação da juventude e, particularmente, qual o papel da disciplina de sociologia?
Bibliografia disponibilizada:
CORTI, A. P. Ensino Médio em São Paulo: a expansão das matrículas nos anos 1990. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 41, n. 1, p. 41-68, jan./mar. 2016. seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/55996
DAYRELL, J. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 – Especial, p. 1105-1128, out. 2007. www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2228100
PINTO, J. M. de R.. O Ensino Médio. In: OLIVEIRA, Romualdo Portela; ADRIÃO, Theresa. (Org.). Organização do Ensino no Brasil. 1 ed. São Paulo: Xamã, 2002. p 51-76.
PEREGRINO, M. Juventude, trabalho e escola: elementos para análise de uma posição social fecunda. Cad. Cedes, Campinas, vol. 31, n. 84, p. 275-291, maio-ago. 2011. www.scielo.br/pdf/ccedes/v31n84/a07v31n84.pdf
Bibliografia complementar:
SPOSITO, M.; SOUZA, R. Desafios da reflexão sociológica para a análise do ensino médio no Brasil. In: KRAWCZYK, Nora (Org.). Sociologia do ensino médio: crítica ao economicismo na política educacional. São Paulo: Cortez, 2014. p. 33-62.
- 27. 08 – Possíveis questões das adolescências e sua inserção no contexto escolar
Dr. José Alves – Físico e doutor em Educação e professor da Unifesp (campus Diadema) e coordenador do PIBID-Física, com pesquisas em educação, ciência e adolescência.
Ementa: Neste encontro serão apresentadas algumas visões de adolescência no contexto escolar, a partir da expectativa de pensadores críticos da pós-modernidade. Serão abordados os seguintes temas: o que é adolescência no contexto da sociedade pós-industrial (diferenças com o conceito de juventude), relação de adolescência no contexto escolar e com atividades de ensino (diferenças com a educação), buscando-se construir à pergunta: o que pode ser uma boa escola voltada para adolescentes?
Bibliografia disponibilizada:
ABRAMOVAY, M; CASTRO, M. G. Ensino Médio: Múltiplas Vozes. Ministério da Educação/Unesco, Brasília: SEMTEC, MEC, p. 662, 2003. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000069.pdf
MENEZES, L.C. O novo público e a nova natureza do ensino médio. In: Revista de Estudos Avançados da USP: Dossiê Educação. No. 42. IEA: São Paulo, 2001. www.scielo.br/pdf/ea/v15n42/v15n42a02.pdf
SILVA.J.A. Compromisso e paixão: o universal e o singular na boa escola pública. Tese de doutoramento. Universidade de ao Paulo: São Paulo, 2008. www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-13032009-120014/
_____. Inclusão do tema adolescência no ensino médio: contribuições e limitações das ciências em uma proposta interdisciplinar de uma escola pública. VIII ENPEC – Encontro Nacional de Pesquisadores em Ensino de Ciências, 2011, Campinas – SP. Atas do VIII ENPEC. Campinas: Abrapec, 2011. Disponível em: < www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0766-1.pdf> Acesso em 12 de agosto de 2014.
_________.As possíveis contribuições do ensino de ciências para a identidade do Ensino Fundamental II e para a tarefa de alfabetizar. Ciência & Educação, v. 19, 2013. p. 811-821. www.redalyc.org/pdf/2510/251029395003.pdf
Bibliografia complementar:
AMARAL, M. Encontro com professores e alunos de uma escola estadual de Ensino Médio – uma escuta em que a dimensão objetiva se vê alinhavada pela subjetividade dos atores. In: Educação, Psicanálise e Direito: combinações possíveis para se pensar a adolescência na atualidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 78-99.
CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. 81p.
____________.O adolescente deprimido e a esposa inválida. In: Terra de ninguém: 101 crônicas. São Paulo: Publifolha, 2004. p.70-73.
____________.Os sonhos dos adolescentes. In: Quinta coluna: 101 crônicas. São Paulo: Publifolha, 2008. p.279-282.
GUTIERRA, B.C.C. Adolescência, psicanálise e educação: o mestre “possível” dos adolescentes. Campinas: Avercamp, 2003. 149p
LIPOVETSKY.G. A Era do vazio. Trad. Miguel Serras Pereira e Ana Luísa Faria. São Paulo: Antropos, 2002.
_____________. O Crepúsculo do Dever: A ética indolor dos novos tempos democráticos. Trad. Fátima Gaspar e Carlos Gaspar. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1994.
- 03. 09 – A construção de conceitos nas aulas de Sociologia
Profa. Dra. Débora C. Goulart – Cientista Social, doutora em Ciências Sociais e professora da Unifesp (campus Guarulhos) com estudos sobre política educacional, sindicalismo docente e ensino de Sociologia
Ementa: O encontro tem por finalidade apresentar e discutir a relação entre a Teoria Histórico-Cultural e a Pedagogia Histórico-Crítica e as possibilidades de usos dessa metodologia para o ensino de Ciências Sociais com foco no desenvolvimento de conceitos na educação escolar.
Bibliografia disponibilizada:
GASPARIN , J. L.. A construção dos conceitos científicos em sala de aula. In: Nádia Lúcia Nardi (Org.). Educação: Visão Crítica e Perspectivas de Mudanças, Editora da Universidade do Contestado: SC, 2007, v. 1, p. 1-25. Disponível em: http://ead.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/41/A%20constru%C3%A7%C3%A3o%20dos%20conceitos%20cient%C3%ADficos%20em%20sala%20de%20aula.pdf
SFORNI, Marta Sueli de Faria. Interação entre Didática e Teoria Histórico-Cultural. Educ. Real. [online]. 2015, vol.40, n.2, pp.375-397. Epub Apr 03, 2015. ISSN 2175-6236. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623645965
MARTINS, Ligia Marcia Os Fundamentos Psicológicos Da Pedagogia Histórico-Crítica E Os Fundamentos Pedagógicos Da Psicologia Histórico-Cultural. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 5, n. 2, p. 130-143, dez. 2013. Disponível em: o http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/download/9705/7093
RODRIGUES, Matheus Bortolote; MENDONÇA, Sueli Guadeleupe de Lima; BARBOSA, Maria Valéria. Teoria da Atividade como uma proposta Pedagógica para a disciplina de Sociologia. Revista de Iniciação Científica da FFC, v. 12, n. 3, p. 1-21, 2012. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/114761>.
Bibliografia complementar:
SAVIANI, Dermeval. Antecedentes, origem e desenvolvimento da pedagogia histórico-crítica. In: MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão (org.). Pedagogia Histórico-Crítica: 30 anos. Campinas, Autores Associados, 2011, p. 197-224.
- 17. 09 – O curta-metragem na sala de aula de Sociologia
Dr. Davisson C. C. de Souza – cientista social e doutor em Sociologia, é professor na Unifesp (campus Guarulhos). Coordenador do Pibid-Ciências Sociais da Unifesp com pesquisas sobre movimento sindical, protestos sociais no Brasil, trabalho docente e ensino de Sociologia.
Ementa: O objetivo deste encontro será explorar as potencialidades do curta-metragem como recurso didático na disciplina de Sociologia. Além de tornar mais viável o uso do cinema por uma questão prática de tempo hábil, os curtas com os quais trabalharemos possuem a vantagem de trazer uma mensagem direta e com rica densidade sociológica. A partir da exibição de alguns filmes, nosso intuito é mostrar como a linguagem cinematográfica pode aproximar os alunos e as alunas do Ensino Médio aos temas, teorias e conceitos das Ciências Sociais.
Bibliografia disponibilizada:
CASÃO, C. D. C. e QUINTEIRO, C. T. Pensando a Sociologia no ensino médio através dos PCNEM e das OCNEM. Mediações, Londrina, v. 12, pp. 225-238, 2007. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/3403
DUARTE, N. “Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do professor (porque Donal Schön não entendeu Luria)”. Educação e Sociedade. Campinas, v. 24, n. 83. P. 601-625, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v24n83/a15v2483.pdf
HANDFAS, Anita; TEIXEIRA, Rosana C. “A prática de ensino como rito de passagem e o ensino de Sociologia nas escolas de nível médio”. Mediações, Londrina, v.12, n.1, p. 131-142, jan./jun. 2007. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/3392
MEUCCI, Simone. Pensamento social brasileiro nos livros didáticos de sociologia: balanço. Em: Anais do XVI Congresso Brasileiro de Sociologia, Salvador, 10 a 13 setembro 2013. Disponível em: www.sbsociologia.com.br/revista/index.php/RBS/article/download/70/45
SOUZA, Davisson C. C. de Souza. “O ensino de Sociologia e a Pedagogia Histórico-Crítica: uma análise dos fundamentos teórico-metodológicos das propostas atuais”. Revista Histedbr On-Line, v. 13, n. 51, p. 122-138, jun. 2013. Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/histedbr/article/view/4190.
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Andrea. “Significados e sentidos em textos e imagens”. In: BARBOSA, Andréa. (Org.); CUNHA, Edgar Teodoro da. (Org.) HIJIKI, Rose Satiko Gitirana (Org.). Imagem-conhecimento. Campinas, Papirues, 2009.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.
- 24.09 – Antropologia e fotografia
Dra. Andrea Barbosa – antropóloga e professora da Unifesp (campus Guarulhos). Coordena desde 2007 o VISURB – Grupo de Pesquisas Visuais e urbanas da UNIFESP, é autora dos Filmes Pimentas nos Olhos (2015), Míriam Moreira Leite: Caminhos da Memória (2007), No canto dos Olhos (2006), Em(si) Mesma (2006) e tem pesquisas nas áreas de teoria antropológica, antropologia visual, antropologia urbana.
Ementa: A fotografia, assim o cinema, são artefatos culturais mobilizados pelo homem para tornar visível o invisível, mas também para tornar o visível significativo. Tal qual a experiência cotidiana dos atores sociais, a imagem fotográfica é composta de fragmentos de tempo e espaço construindo realidades a partir do diálogo com aquela que é vivida no dia a dia. Neste sentido, a fotografia se torna um recurso privilegiado para uma reflexão sobre a nossa sociedade constrói seus significados coletivos, e também para a produção de conhecimento compartilhada a respeito destas instâncias de significação da vida e do espaço. Durante a oficina abordaremos os seguintes tópicos: a. A fotografia como linguagem e como construção cultural e social; b. A leitura da imagem fotográfica e c. A produção de imagens no contexto do trabalho em sala de aula.
Bibliografia disponibilizada:
BARBOSA, Andréa . Pimentas nos olhos não é refresco. Fotografia, espaço e memória na experiência vivida por jovens em um bairro periférico de Guarulhos. Cadernos e Arte e Antropologia, v. 1, p. 103 – 110, 2012. https://cadernosaa.revues.org/659?file=1
CAIUBY Novaes, Sylvia. Entre a harmonia e a tensão: as relações entre Antropologia e imagem. Revista ANTHROPOLÓGICAS, São Paulo, vol. 20, n. 3, 2009. Disponível em: <http://www.revista.ufpe.br/revistaanthropologicas/index.php/revista/article/view/120/111>.
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Andrea; Cunha, Edgar Teodoro da. Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
BARBOSA, Andrea. São Paulo cidade Azul. São Paulo: Alameda/Fapesp, 2012.
CAIUBY Novaes, Sylvia. “Imagem e Ciências Sociais – Trajetória de uma relação difícil” IN: BARBOSA, Andrea, CUNHA, Edgar, HIKIJI, Rose.(orgs) Imagem – conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009 pp 35-60.
Samain, Etienne. O Fotográfico, São Paulo: Hucitec, 1998.
08.10 – Educação e tecnologias da informação
Dr. Henrique Parra – cientista social e doutor em Educação, é professor na Unifesp (Campus Guarulhos). Coordena o Pimentalab – Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento e se dedica a investigar as dinâmicas de produção colaborativa de conhecimentos e as novas configurações da política, atuando na formação de professores e ensino de sociologia.
Ementa: a atividade introduzirá os participantes em algumas linhas de reflexão relativas às mutações sociais, culturais e políticas advindas com a expansão das tecnologias de informação e comunicação digital. Com especial destaque para as transformações nas dinâmicas de produção, acesso e circulação do conhecimento, daremos maior atenção aos processos educacionais e às possibilidades e tensões emergentes dos modos de conhecer em ambientes cada vez mais tecnicamente mediados. Por fim, realizamos um experimento de produção coletiva mediando o uso de tecnologias digitais.
Bibliografia disponibilizada:
- PARRA, H. Z. M. . Educação Expandida e Ciência Amadora: primeiros escritos. In: Cláudio Benito Oliveira Ferraz, Flaviana Gasparotti Nunes. (Org.). Imagens, Geografias e Educação: intenções, dispersões e articulações. 1ed.Dourados: Ed.UFGD, 2013, v. , p. 79-102. Disponível em:http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/ebooks/imagens-geografias-e-educacao-intencoes-dispersoes-e-articulacoes-claudio-benito-ferraz-e-flaviana-g.-nunes-orgs.pdf acesso em 14/08/2015.
- PRETTO, Nelson. Redes Colaborativas, Ética Hacker e Educação. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n.03, p.305-316, dez. 2010. Disponivel em: http://ref.scielo.org/n3pcg7
Bibliografia complementar:
- BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, no. 17, Setembro 1999. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf
- DELEUZE, Gilles. Post-Scriptum sobre Sociedade do Controle In: Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007.
- FEENBERG, Andrew. Racionalização Democrática, Poder e Tecnologia. NADER (org). Disponivel em:http://extensao.milharal.org/files/2013/06/Andrew-Feenberg-Livro-Coletanea.pdf
- KRASS, Gunther. O ensino na era da informação: entre a instabilidade e a integração. In: Regina Leite Garcia e Antonio Flavio Barbosa Moreira (orgs.). Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios, São Paulo: Cortez, 2003.
- PRETTO, Nelson & SILVEIRA, Sergio Amadeu (org.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador, Edufba, 2008. Disponível em:http://books.scielo.org/id/22qtc
- SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson (org.) Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. São Paulo/ Salvador: Casa da Cultura Digital/ Edufba, 2012. Disponível em: <http://www.livrorea.net.br>. Acesso em 25 de junho de 2012.
- SANTOS, Laymert Garcia. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003.
- SERRES, Michel. Polegarzinha. Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
- WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Langdon-Winner-Artefatos-tem-Politica.pdf
Levantamento bibliográfico temático para aprofundamento: http://wiki.pimentalab.net/index.php?title=Bibliografia_tematica
Para conhecer mais da abordagem que desenvolvo nesta oficina:
- PARRA, Henrique.Z.M. Abertura e controle na governamentalidade algorítmica. Revista Ciência e Cultura, SBPC, vol.68 no.1 São Paulo jan./mar. 2016. Download Sielo:http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252016000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
- PARRA, Henrique Z. M. Ciência Cidadã: modos de participação e ativismo informacional. In: Sarita Albagli, Maria Lucia Maciel e Alexandre Hannud Abdo (orgs.). Ciência aberta, questões abertas , Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015. Disponível em:http://livroaberto.ibict.br/handle/1/1060
- PARRA, Henrique Z. M. Ciências Humanas e Mediação Sociotécnica: questões sobre a tecnicidade do digital em redes cibernéticas │ Human Sciences and Sociotechnical Mediation: questions on digital technicity in cybernetic networks. Liinc em Revista, Vol. 10, No 2, 2014. Disponivel em:https://pimentalab.milharal.org/files/2011/11/henrique-parra-ciencias-humanas-mediacao-sociotecnica-revista-liinc-2014.pdf
- PARRA, Henrique Z. M. Sujeito, território e propriedade: tecnologias digitais e reconfigurações sociais. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, v.4, n. 1, jan.-jun. 2014, pp. 183-209. Disponível em:http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/download/203/107
- PARRA, Henrique Z.M. Controle social e prática hacker: tecnopolítica e ciberpolítica em redes digitais. Sociedade e Cultura, Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiânia, v. 15, n. 1, p. 109-120, jan./jun. 2012. Disponivel em:http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/download/20677/12328
15.10 – A questão étnico-racial e indígena no Ensino Médio
Dr. Rodrigo Barbosa Ribeiro – é antropólogo, professor da Unifesp (Campus Guarulhos) e tem pesquisas em Etnologia Indígena e em Teoria Antropológica, principalmente com os temas: povos autóctones – Kaingang, Krahô e Maxakali, colonialismo, violência, uso de bebidas alcoólicas.
Ementa: Marco legal e movimentação política em torno da lei 11.645/08. Possibilidades de diálogo com os agentes “esquecidos” pela história oficial: contexto atual dos afro-brasileiros e indígenas. O reconhecimento dos saberes afro-brasileiros e indígenas e sua relação com os sistemas oficiais de ensino.
Bibliografia disponibilizada:
- ARRUTI, José Maurício Andion (1997). A emergência dos remanescentes: notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas. MANA. Volume 3, número 2, p. 7-38. (Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131997000200001)
- PARECER CNE/CEB Nº: 14/2015: Diretrizes Operacionais para a implementação da história e das culturas dos povos indígena na Educação Básica, em decorrência da Lei nº 11.645/2008. PARECER HOMOLOGADO pelo Despacho do Ministro, Publicado no D.O.U. de 18/4/2016, Seção 1, Pág. 43. (Link: http://goo.gl/CiWtMn)
- CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. (2009). Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac & Naify, p. 301-310.
Bibliografia complementar:
- SANTOS, Benerval P.; ORTIZ DE CAMARGO, Clarice; MANO, Marcel. Culturas e histórias dos povos indígenas no Brasil: Novas contribuições ao ensino. Uberlândia: RB Gráfica Digital.
- SILVA, Edson (2015). Os povos indígenas, o ensino e a Lei 11.645/2008: discutindo desafios, impasses e limites. In SANTOS, Benerval P.; ORTIZ DE CAMARGO, Clarice; MANO, Marcel. Culturas e histórias dos povos indígenas no Brasil: Novas contribuições ao ensino. Uberlândia: RB Gráfica Digital.